Autores
Paulo Bardauil Alcântara, Keila Maria Roncato Duarte, Waldssimiler Teixeira de Mattos
Resumo
São cada vez mais raros os lançamentos de cultivares de plantas forrageiras oriundos de ecótipos coletados na natureza, devido ao alto custo das expedições de coleta, a falta de intercâmbio de material genético entre os órgãos de pesquisa devido à lei de proteção de cultivares, a erosão genética, a destruição dos ecossistemas e dos nichos ecológicos, a contaminação genética e o eminente esgotamento dos acessos existentes nos bancos de germoplasma.
Portanto, com a crescente demanda pela busca de plantas mais produtivas, tolerantes a estresses biológicos, de alto valor nutritivo, com aceitabilidade, de alta persistência, etc. é de se esperar que programas permanentes de melhoramento e avaliação sejam implantados no país. Várias metodologias vem sendo aplicadas às leguminosas, de uma forma geral e para as leguminosas forrageiras em especial, permitindo melhoria nas condições de cultivo, de produção e de valor nutricional.
Algumas delas já tradicionalmente usadas, outras bem mais recentes surgem como possível solução para os problemas de maneira mais rápida, como: avaliação de ecótipos, melhoramento clássico, melhoramento assistido por marcadores moleculares e transgenia.
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