Autores
C. de S. Lucci, E. A. N. Freitas e L. Melotti.
Silagem de milho mais uréia como alimento volumoso para as vacas em lactação.
Resumo
A adição de 0,5% de uréia à forragem de milho, no momento de
ensilar, não aumentou o teor de N mas alterou a cor, odor, pH e palatabilidade
da silagem resultante.Foram utilizadas doze vacas para comparação de silagens
tratadas ou não com uréia, dentro de 2 níveis protéicos: 100% e 80% das
exigências do N.R.C., formando-se 4 tratamentos em um delineamento
“switch-back”, com 28 dias por período experimental. Como resultados, as
produções de leite foram significativamente maiores com silagens de milho não
tratadas, em qualquer dos níveis protéicos. Quanto ao consumo das silagens,
aquela com uréia foi significativamente menos consumida no nível 100% de
proteína, mas no nível 80% a mesma situação não se mostrou estatisticamente
significativa.As silagens de milho empregadas continham baixo teor de
matéria seca (cerca de 22,0%), o que pode ter influído negativamente no
aproveitamento da uréia por este sistema.
Corn Silage with Urea for Lactating Dairy Cows.)
Abstract
Twelve
crossbred (European vs Zebu) cows were used in a switch-back type of
experiment, to compare four different treatments: A) Com silage with urea plus
concentrate mixture, at 80% of the cows’ protein requirements; B) Com silage
(no urea) plus concentrate mixture at 80% of the cows’ protein requirements; C)
Com silage with urea plus concentrate mixture at 100% of the cows’ protein requeriments;
D) Com silage (no urea) plus concentrate mixture, at 100% of the cows’ protein
requirements.
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